terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

NOSTALGIA

Boa tarde, hoje vou postar um poema, do Luís, meu marido.




Num suave azul
de brancas manchas
os meus olhos castanhos

Uma gota de água cristalina
desliza suavemente
amargurada
em silêncios,
nas tranquilas águas do rio
onde as gaivotas passeiam seus sonhos...

Momentos de silêncios
meus olhos de água
em águas de cristal
numa tarde de nostalgia

São águas que correm
são lamentos
dias de chuva
em meus olhos cansados,
lágrimas de amargura....

16 comentários:

  1. Poesia linda do teu marido e linda imagem ou foto também! beijos, chica

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  2. Belíssimo poema em total sintonia com a não menos bela foto.

    Beijinhos.

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  3. Uau. Diferente, mas, muito bom. Parabéns

    Beijinhos

    http://coisasdeumavida172.blogspot.pt/

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  4. Parabéns, Luís pela enorme sensabilidade. Gostei muio.
    Beijo

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  5. Então temos poeta na sua casa hein Mira? que lindo!
    Nostalgia é um substantivo abstrato mas tão presente em mim que até parece concreto ... rs
    _ 'águas que correm'... de fato e nao voltam,
    Gostei _traga todos os poemas pra cá a concorrer com suas mãos de fada.
    beijos

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  6. Bonita foto e temos poeta! =)
    Sua sortuda =D

    Beijocas

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  7. Parabéns pelas palavras. Lindo poema!
    Beijinhos.

    www.trapinhartes.blogspot.com

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  8. Boa noite Mira,
    Que poema tão lindo!
    Um estilo que aprecio muito.
    A foto está magnifica.
    Parabéns pelo talento poético do seu marido.
    Beijinhos,
    Ailime

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  9. Oi Zulmira. Que marido poético
    O meu não sabe poetar, mas sabe me encantar.
    Um lindo de poema nostálgico
    Beijos no coração
    Lua Singular

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  10. Bom dia Zulmira!

    Marido inspirado que tem! Obrigada pela sua visita e comentário!
    Continuação de uma boa semana
    BJ

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  11. Que lindo poema.

    http://retromaggie.blogspot.pt/

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  12. Oi Zulmira!
    Lindo poema e que local lindo!
    Obrigada pela sua visita ao meu cantinho.
    Bjus e uma linda semana

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  13. Que linda poesia. Seu esposo está de parabéns por conseguir descrever tamanha sensibilidade daquilo que vê e interpreta. Não é fácil poetizar.
    Quando tiver mais...publique.

    Bjs

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