
O silêncio das bibliotecas
o silêncio no chão, das sandálias
daqueles que fazem orações,
queles que dia a dia
escreveram papiros de silêncios....
Bibliotecas de silêncios ancestrais,
no ar ouvem-se murmúrios
de saberes antigos,
guardam preciosas relíquias...
Tantas mãos as percorreram
olhos ávidos os leram,
são memórias nas rochas
deixadas e não esquecidas...
Escrevem papiros de silêncios
que nem o tempo os venceu
continuam cheias de sabedoria
e perduram pelos séculos....
Fotos e poema de Luis Romariz
Tudo lindo aqui!Parabéns pro Luis! beijos, chica
ResponderEliminarParabéns ao poeta!
ResponderEliminarGosto dos olhares...bj
Um inspirado e belo poema, sobre o fundamental papel das bibliotecas, na preservação do conhecimento, soberbamente conjugado com belíssimas imagens!
ResponderEliminarAdorei o post! Beijinhos! Bom domingo para ambos!
Ana
Fantástico!
ResponderEliminarBeijinhos, bom fim de semana
Bonito poema.
ResponderEliminarBom domingo!
Isabel Sá
Brilhos da Moda
Olá Mira,Parabéns ao teu poeta.Espero que estejam bem.Um bom Domingo para vocês! Beijinhos
ResponderEliminarOs livros: aqueles amigos silenciosos que nunca falham. Gostei da prosa poética.
ResponderEliminarBjn
Márcia
Oi Zulmira
ResponderEliminarLinda prosa poética
Bom domingo
Estava com problemas no blog
Beijos
Lua Singular
Magnifico poema do seu marido, Mira!
ResponderEliminarAdorei!
Beijinhos,
Ailime
Boa noite, querida Zulmira!
ResponderEliminarMuito linda a poesia e o post como um todo!
Bjm muito fraterno
Bibliotecas, locais tão Especiais.
ResponderEliminarLindo poema.
Beijinhos
Maria